Teoria endossimbiótica
Grupo: Lorena Ribas, Luiza Lemos e Mariana Cherulli
• Lynn Margulis propôs, em 1981, a Teoria endossimbiótica, que diz que há milhares de anos atrás as mitocôndrias e os cloroplastos foram organismos livres.
Funcionamento
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A simbiose se deu a partir do momento que a atmosfera começou a apresentar uma concentração suficiente de oxigênio e organismos aeróbios. A endocitose ocorreu mas tarde nos cloroplastos que nas mitocôndrias. Ao passar seu material genético a célula hospedeira, as bactérias precursoras do cloroplasto passaram a depender do genoma da célula para a produção de proteínas.
Fatos que dão suporte a teoria:
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Mitocôndrias e cloroplastos possuem DNA, RNA e ribossomos próprios.
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Tanto as mitocôndrias como os cloroplastos possuem DNA bastante diferente do que existe no núcleo celular e em quantidades semelhantes ao das bactérias;
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Ambas as organelas se encontram rodeados por duas ou mais membranas e a mais interna tem diferenças na composição em relação às outras membranas da célula e semelhanças com a dos procariontes;
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Muito da estrutura bioquímica dos cloroplastos, como por exemplo, a presença de tilacóides e tipos particulares de pigmentos, é muito semelhante aos das cianobactérias;
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Tanto as mitocôndrias como os cloroplastos possuem genomas muito pequenos, em comparação com outros organismos, o que pode significar um aumento da dependência destas organelas depois da simbiose se tornar obrigatória, ou melhor, passar a ser um organismo novo.
Existe uma falha nessa tese?
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Experimentos realizados em laboratórios revelam que tanto as mitocôndrias quanto os cloroplastos não são capazes de sobreviver fora da célula em ambientes ricos em oxigênio.
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Foi observado que todas as proteínas das mitocôndrias e dos cloroplastos são utilizadas pelas próprias organelas
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No entanto o funcionamento de ambas depende também de proteínas pelo DNA nuclear.
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Estas proteínas são sintetizadas no citoplasma e então