teoria de norberto bobbio

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Na África do Sul sob o sistema de governo “apartheid” se uma pessoa negra beber da fonte de água errada eles iriam jogar ele ou ela dentro de uma prisão. Se você fosse negro e tivesse o trabalho bastante similar que seu vizinho branco, você seria menos pago em um ano do que o outro homem fez em uma semana. Se você defendesse a igualdade entre os direitos para pessoas negras dentro da sociedade dominada por brancos da África do Sul, o governo prenderia você.
Entretanto Mandela foi um combatente. Em vez de se curvar a este injusto sistema de governos, ele tornou-se um combatente assíduo na batalha para libertar a África do Sul. Na “Longa Caminhada Até a Liberdade”, autobiografia de Mandela, ele recordou seu primeiro dia de escola, quando sua professora, senhorita Mdingane, disse que seu novo nome seria Nelson. Que era um costume entre africanos naqueles tempos. Africanos de sua geração – e mesmo hoje – possuem juntamente um nome ocidental e um africano. Não houve tal coisa como a cultura africana.
Nelson Mandela começou como um líder de um movimento político do clandestino contra o regime “apartheid”. Em 1956, Mandela foi preso com 150 outros e acusado de traição. O julgamento, que levou vários anos, terminou em absolvição para todos. Porém em 1962, ele foi preso novamente e acusado de sabotagem e conspirar para derrubar o governo. Ele foi sentenciado a viver na prisão.
Mas o aprisionamento não foi o suficiente para silenciar Mandela. Mesmo enquanto estava na prisão, ele continuou a ser um guia de esperança para o povo a fim de continuar a luta contra o “apartheid” na sua ausência. Em 1985 o governo ofereceu a ele liberdade condicional. Se ele renunciasse à luta armada pela resistência negra, eles iriam libertá-lo. Ele disse “não”. A pressão internacional pela sua libertação continuou a aumentar e em 1990, após 27 anos na prisão, Mandela foi libertado.
Sua liberação marcou o iniciou do fim para o “apartheid”. Em menos de cinco anos, após sua