teoria da historia da arquitetura

Texto relacionado ao filme “arquitetura da felicidade” comparando o movimento moderno e a herança deixada pelos mestres.
O movimento moderno se estendeu durante anos, mas em diferentes tipos de cidades, tendo como influência a cultura dos povos e seus costumes nas determinadas regiões. No filme mostra exemplos disso, na Grã Bretanha predomina o estilo tradicional de casas com cômodos pequenos e bem delimitados se comparando a caixas com janelas pequenas. O chamado estilo Pastiche é o padrão que o povo já está acostumado, mas não basta construir casas georgianas achando que o público só deseja esse tipo de edificação, mesmo buscando sempre um caráter regional, tem que haver e buscar por mais opções, e foi o que o arquiteto quis mostrar, indo até a Holanda e seus arredores para exemplificar o contraste dos povos no quesito modernidade.
A Holanda se mostra o oposto, todos querem ter uma casa moderna e tem uma aceitação geral do mundo e da arquitetura moderna. Contando que em algumas regiões a maioria dos habitantes seja mais jovem, não tem medo de explorar essas novas ideias. Os holandeses aceitam com mais facilidade esse novo modernismo por que foi um país inventado, então sempre estão dispostos às mudanças. Foi o país onde nasceu o capitalismo. As casas têm características inovadoras, com luz, espaço, flexibilidade e tecnologia moderna.
Le Corbusier se mostra semelhante a essa arquitetura e sempre foi muito claro em relação a isso, não se tratava da modificação da forma das edificações no quadro da cidade tradicional, mas antes da invenção de uma cidade diferente, independente das limitações postas pelo passado. Uma das características principais desse mestre foi procurar novos padrões para organizar as funções da cidade de modo que procedesse a sua adaptação à medida que se vão dando as transformações, que foi o que ele mostrou no primeiro período pós-guerra.
A maior parte dos modelos teóricos de Le Corbusier foram