Teoria Callista Pri

Resumo e Resenha de “Problemas adaptativos segundo Roy e diagnósticos fundamentados na CIPE® em hipertensos com doenças associadas”

Resumo
Moura, Freitas, Guedes e Lopes (2013) no estudo “ Problemas adaptativos segundo Roy e diagnósticos fundamentador na CIPE em hipertensos com doenças associadas ” elaboraram esta pesquisa com 45 hipertensos, com doenças associadas a HAS, assistidos em uma unidade de saúde da Secretaria Executiva Regional V- Fortaleza. Como instrumento de coleta de dados, utilizaram um questionário enfocando o perfil socioeconômico e clínico-epidemiológico, além dos comportamentos e estímulos, a fim de identificar os diagnósticos de enfermagem. Esse instrumento foi elaborado pelos autores deste estudo com base no modelo teórico de Callista Roy que a borda a teoria de adaptação apresentando uma proposta de processo que inclui as seguintes frases: avaliação de comportamento, avaliação de estímulos, diagnósticos de enfermagem, estabelecimento de metas, intervenção e avaliação.
A teoria de Roy trata o ser humano como um ser biopsicossocial e que se houver mudanças de um dos componentes irá resultar em mudanças adaptativas nos demais. Baseados nessas colocações o estudo relata que dentre os cinco componentes de modo físico se percebe que um indivíduo pode estar afetado por mais de um fator fisiológico. A avaliação em hipertensos com doenças apresentou os seguintes resultados: sedentarismo tornando mais evidente, estando presente em 84,4% dos indivíduos, seguido de sobrepeso/obesidade, distúrbios no padrão de sono dieta normolipídica, transporte inadequado de gases e dieta normossódica.
Roy e Andrews defendem o aspecto caleidoscópio da teoria que significa que um comportamento pode gerar estimulo e um estimulo pode afetar alguns comportamentos. Foi observado no estudo que um determinado estimulo pode levar á problemas adaptativos por exemplo: problemas adaptativos de oxigenação, o transporte de gases inadequados relaciona-se à presença de