TEMPLE GRANDIN

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FARROUPILHA – CAMPUS ALEGRETE
BACHARELADO EM ZOOTECNIA

ALINE CARDOSO VIEIRA

TEMPLE GRANDIN

ALEGRETE
2014
Temple Grandin foi diagnosticada autista aos 4 anos de idade, mas longe de seguir as recomendações médicas de interná-la, sua mãe seguiu tentando reatar o vinculo materno, assim a educou e a colocou na escola. O colegial cursou em um internato onde já tinha o contato com os animais. No colegial, seus professores não compreendiam o seu modo de pensar e compreender o mundo, pois Temple pensava com imagens, diferentemente dos outros alunos precisava visualizar o que estava sendo ensinado fazendo uma conexão com o aprendizado. No verão, vai para a fazenda de sua tia Ann, onde seu contato com os animais é mais constante, devido a sua forma diferente de pensar, com imagens, Temple tem uma sensibilidade maior para compreender o comportamento dos animais, assim percebe como as vacas ficam calmas no centro de contensão e que essa “maquina” poderia ser útil para ela também. Em 1966 ingressa na Universidade Franklin Pierce. Devido a suas dificuldades em adaptar-se ao novo ambiente e aos novos colegas, elevando seu estresse, construiu sua “maquina do abraço”, que foi mal interpretada levando-lhe a realizar um grande estudo defendendo a permanência de sua máquina em seu alojamento. Assim sua maquina pode ficar sem que houvesse problemas para sua nova colega de quarto e grande amiga, que era cega. Temple foi se adaptando a Universidade e alterando alguns comportamentos, tornado-se oradora em sua formatura. Com mais desafios pela frente, Temple dá inicio em seu Mestrado em Ciencias pela Universidade Estadual do Arizona em 1970. Frente ao preconceito por ser mulher e ainda por querer pesquisar e escrever sobre o mugido do gado, mostrando mais uma vez sua grande inteligência. Temple chegou ao tema de