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UM POUCO DA HISTÓRIA DOS RESTAURANTES E DA ALTA COZINHA FRANCESA
Há muitos séculos, a cozinha francesa vem mantendo a primazia no cenário gastronômico mundial. Desde o final da Idade Média, época a que remonta a tradição dos “Banquetes de Estado” que fizeram a fama do Palácio de Versalhes e cujos pratos eram concebidos e apresentados de modo a realçar as ambições e divulgar a grandeza do anfitrião e de sua terra, os cozinheiros franceses já eram considerados os melhores nessa arte e seguiram se aprimorando até hoje.
Tanto se aprimoraram que, a partir do século 18, mais exatamente da Revolução Francesa, que Paris passou a ser considerada a Capital Gastronômica do Mundo, concentrando recursos culinários de todas as espécies: os melhores cozinheiros, os melhores e mais diversificados ingredientes e os paladares mais sensíveis estavam em Paris. As províncias francesas contribuíam para a glória da cozinha nacional enviando à Capital seus presuntos, salsichas, queijos, peixes, aves, ervas aromáticas e, até mesmo, tortas.
Paris foi ainda, nessa mesma época, berço de uma outra revolucionária novidade no campo da alimentação quando, em 1765, Monsieur Boulanger, um vendedor de sopas, um homem de marketing nato, resolveu colocar em seu estabelecimento da Rue Bailleul, perto do Louvre, algumas mesas à disposição de seus clientes que, até então, tomavam seus caldos restauradores (bouillons restaurants) em canecas e em pé.
Depois disso, diante do número cada vez maior de pessoas que por causa da Revolução chegavam de todas as partes a Paris, Monsieur Boulanger, homem atento às necessidades de sua época, começou a se perguntar onde poderiam elas se alimentar além das tabernas com suas rústicas e pouco variadas opções (a corporação de oficio dos taberneiros detinham o monopólio do food service naquela época).
E, foi assim, que Monsieur Boulanger passou dos caldos a uma variedade de pratos sólidos servidos em porções individuais, no que foi seguido por um grande número

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