Tec da constru o 2

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ­ UNISUL
CURSO DE ENGENHARIA CÍVIL
UA. TECN CONST EDIF ­ 4ª FEIRA

DIEGO RAFAEL PIRES
KELVIN PRATES CONTE

TRABALHO ­ 1

PALHOÇA ­ 2015

Introdução A impermeabilização é de suma importância para manter a saúde e integridade de uma construção, evitando aborrecimentos e gastos futuro com reparos e/ou retrabalho, além dos efeitos estéticos.
Portanto apresentaremos a seguir alguns processos e normas que trata da impermeabilização, assim como, a impermeabilização de cisternas, que atualmente com a preocupação com a falta de água vem se tornando indispensável em grande partes dos empreendimentos. PARTE 1 1.1 Indicar fonte ou fontes geradoras de possível(eis) patologia(s). 1.1.1 Qualidade dos materiais utilizados:
A argamassa usada na fabricação dos componentes da cisterna e no reboco, precisa ser uniforme e sem inclusões de corpos estranhos, compactações de argila, pedaços de raízes, folhas, insetos, etc. A argamassa utilizada deve ser homogênea. 1.1.2 Distensões térmicas ou de carga:
A parte mais superior da cisterna sofre um aquecimento diferente em relação a parte mais baixa, essa variação de temperatura cria tensões nas paredes da cisterna que pode criar rachaduras capilares, gerando vazamento. Para evitar esse tipo de problema, recomenda­se o uso de tela de galinheiro, como mostrado na figura 1. Figura 1 ­ Cisterna com tela de arame

Fonte: (GANDLINGER, 2001 apud MAY, 2004)

1.1.3 Junção da parede vertical com o fundo:
O lugar mais crítico de uma cisterna fica na emenda entre o fundo e a parede. É neste lugar que a água exerce a maior "pressão". Lá aparece também o efeito da diferença de