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Desenvolvimento

O Estudo dos Átomos da antiguidade aos dias atuais Quando olhamos em torno e nos deparamos com a incrível diversidade do mundo natural, das múltiplas formas que os objetos assumem, das texturas, da variedade de materiais e substâncias, da areia às nuvens, das flores às baleias, parece impossível imaginar que existe uma ordem por trás disso tudo, que todas as formas de matéria são compostas por menos de 100 tipos de blocos fundamentais. Mas é assim. E é assim não só aqui na Terra como também pelo Universo afora: os planetas e s uas luas, os cometas e os asteróides, as estrelas, as nebulosas e as galáxias, todos os objetos que encontramos até agora são feitos dos mesmos blocos fundamentais, chamados átomos.Esses átomos têm uma nobre história, que começa nos primórdios da ciência, em torno de 400 a.C., na Grécia Antiga. Foi lá que Leucippo e seu discípulo Demócrito, postularam que toda a matéria é feita de partículas indivisíveis chamadas átomos, o que não pode ser cortado. È bem verdade que os átomos dos gregos são bem diferentes dos átomos modernos. Enquanto que os átomos da Antiguidade eram infinitos em número, sabemos que existem 92 átomos ocorrendo naturalmente (outros podem ser produzidos no laboratório). Para os gregos, os átomos encaixavam-se como num jogo de lego, sendo as interações entre eles estruturais. Já os modernos existem devido à interação entre os seus componentes, os elétrons, os prótons e os nêutrons.Ou seja, os átomos modernos não são indivisíveis: a interação que mantêm os átomos coesos é a eletricidade, a atração entre os elétrons e os prótons. Os nêutrons, como já diz o nome, são eletricamente neutros e seu papel é ajudar a estabilizar os prótons no núcleo. Durante a Idade Média, os átomos foram essencialmente esquecidos na Europa.No século 17 apareceram críticos, como Descartes, que não gostavam da idéia de que átomos podiam se mover no espaço vazio, e entusiastas, como Pierre Gassendi e

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