síntese " O Cristianismo"

Síntese do Capítulo V

“O Cristianismo como Revolução Educativa”.
CAMBI, Franco.

Aluna: Iris Raline Ferreira Alexandrin RA: 568619
Docente: Alan Victor Pimenta
Disciplina: História da Educação I
Curso: Pedagogia – Matutino

O Cristianismo como Revolução Educativa.

O cristianismo foi uma grande revolução cultural em mudanças de valores, atitudes, comportamentos (humildade, paciência, obediência, amor universal, etc.) o que antes era atribuído a comportamentos dos escravos, agora passam a ser primordial á características de comportamento nobre e também meio para a salvação. Com isso as diferenças entre classes sócias são desconsideradas e nasce um novo modelo de sociedade mais fraterna, cívica e igualitária. O cristianismo foi a primeira filosofia de comportamento, pois seus idealistas defendiam ser autores de si mesmos e de enxergarem suas divindades em seus interiores ( o que antes era visto e permitido apenas através de outros fenômenos), como por exemplo através da figura do Faraó. Assim como toda grande mudança, houve certa resistência de seus opositores proibindo a prática do cristianismo, mas alguns representantes conseguiram fortalecer essa prática, como por exemplo, Constantino que em 313 do ano de Édito de Milão, foi o pioneiro em permitir essa prática, fazendo um acordo entre os cristãos e os interesses do Império: os cristãos passam a lutar nas guerras (o que antes se opunha), não mais com a intenção de defender o Imperador, mas para defender seus interesses de expansão e consolidação do cristianismo. A partir dessa “romalização” do cristianismo, ou seja, novos conceitos para beneficiar o império romano, os conceitos políticos filosóficos e sociais se unificam. Esse igualitarismo de valores vai espalhar-se rapidamente, mas o cristianismo ainda sofrerá perseguições tendo certas cobranças por uma revolução mais educativa. Posteriormente a igreja adota para si um poder formativo,