Símbolos do RS

Os símbolos oficiais definidos por nossa legislação:
Bandeira, o Hino e o Brasão de Armas
(Lei 5.213/66); a planta Erva Mate (Lei 7.439/80); a ave Quero-Quero (Lei 7.418/80); a flor Brinco-de-Princesa (Decreto 38.400/98); o Cavalo Crioulo (Lei 11.826/02); a planta medicinal Marcela (Lei 11.858/02); a bebida Chimarrão (Lei 11.929/03); prato típico Churrasco (Lei 11.929/03).
A Bandeira
De autoria de Bernardo Pires.
As cores da Bandeira se devem a bandeira do Brasil( verde e amarelo) e a faixa vermelha, que atravessa a bandeira na diagonal significa a revolução de 1835. Conhecida como “pavilhão tricolor da República Rio-Grandense”.
Foi oficializada em 1836, passando por uma revisão em 1966.
Hino Rio GrandenseO Hino Rio-Grandense que hoje cantamos tem a sua história particular e, porque não dizer, peculiar. Isso porque apresentou muitas controvérsias desde seus tempos de criação até agora. Oficialmente existe o registro de três letras para o hino, desde os tempos do Decênio Heróico até aos nossos dias. Num espaço de tempo de quase um século foram utilizadas três letras diferentes até que finalmente foi resolvido, por uma comissão abalizada, que somente um deles deveria figurar como hino oficial.
Brasão
O brasão rio-grandense é o mesmo da época dos farrapos com algumas pequenas modificações. Por isso possui a inscrição "República Rio-Grandense", junto com a data da independência, 20 de setembro de 1835, data amplamente comemorada no estado.
Erva Mate
Existem três lendas para o surgimento da erva mate. Historiadores afirmam que desde o descobrimento do Brasil, quando Cabral aportou em terras brasileiras, em 1500, os indígenas já conheciam e faziam uso da erva mate, porém não cultivavam a planta.
Quero Quero
Conhecido como “o sentinela do Rio Grande do Sul”. Conta a lenda, que os índios ao fazer viagens para coletar alimentos, ao cair da noite, acampavam e caiam em sono profundo. Tinham como proteção a ave que diz “quero-quero”, o grito da