Suzana Baca

Susana Baca Esther de la Colina é um expoente principal da tradição musical afro-peruana, (nascida em Lima, 24 de maio de 1944), onde descendentes de escravos vivem desde os dias do Império Espanhol. Sua família era interessada em música, seu pai tocava violão, enquanto sua mãe era uma dançarina, e ela cresceu ouvindo músicos cubanos como Pérez Prado e mais Beny. Baca formou um grupo experimental que combina poesia e música, e começou a se apresentar depois de receber subsídios do Instituto do Peru de Arte Moderna e do Instituto Nacional de Cultura peruano. Ela chamou a atenção do compositor e cantor Chabuca Granda, que se tornou seu mentor amigo. Granda encorajou Baca para gravar, mas um contrato de gravação 1983 se desfez após a morte de Granda. Baca então voltou sua atenção para pesquisar a tradição afro-peruana. Com o marido, ela fundou o Instituto Negrocontinuo (Black Continuum), em Lima, que é dedicada a preservar a cultura afro-peruana. Ela lançou um novo EP, Seis Poemas, em 2009, seguindo-o com o Afrodiaspora de longa-metragem em 2011.
Baca chamou atenção do mundo com uma voz esplêndida e igualmente impressionante presente e interpretativa quando a sua interpretação de "Maria Lando", uma balada comovente de opressão dos trabalhadores do Terceiro Mundo, foi incluída no David Byrne, é a alma do Black compilação Peru. Desde a compilação Byrne, ela já percorreu os Estados Unidos várias vezes e lançou vários álbuns, incluindo um álbum solo eponymously intitulado pelo selo de Byrne Luaka Bop, um disco, Del Fuego y del Agua, para Tonga Productions; Espíritu 2002 da Vivo, e 2006 de Travessias . Baca é particularmente interessada em reinterpretar velhos afro-peruanos melodias. No seu auge, Baca transmite uma inesquecível melancolia, assombro, o lamento de um povo separado de sua terra natal por um continente e um oceano.
Suzana Baca visita Acre
Apontada pela crítica como a grande embaixadora das tradições mestiças afro-peruanas, Susana Baca veio ao Acre