Steve jobs
No artigo acadêmico de Arnaldo Jabor STEVE JOBS CRIOU UMA “CIÊNCIA ALEGRE”, indentifica-se a tese de adesão inicial em
“Steve Jobs me lembra aquela célebre foto de Einstein fazendo careta com a língua de fora. Einstein virou um "cult" instantâneo. "Cool", com suéter rasgada, cabelo de hippie velho, Einstein nos tranquilizou, como se dissesse: "Para além do incompreensível - não se preocupem -, há o riso, o humano". Steve Jobs também diminuiu nosso medo diante da espantosa evolução científica que nos atordoa. A ciência parece marchar sozinha sem o rosto humano de autores, se reproduzindo em incessante ebulição a caminho de um futuro "distópico", como dizem os filósofos, apavorados pela falência de seus "universais".
Arnaldo Jabor utiliza o argumento do professor Neal Gabler para o “The New York Times” sobre o mesmo assunto, exemplificando exatamente o que ele quis transparecer em seu artigo acadêmico:
"Não acreditamos mais em ‘grandes ideias’, como antes. Não temos mais celebridades culturais que sejam pensadores,