Sou surdo e não sabia

Observamos através dos textos apresentados do caderno de apoio como ocorreu a escolarização das crianças surdas e como foi difícil a língua de sinais terem seu espaço e deixa de ser algo banal diante dos aos olhos de quem necessitava tanto dessa língua. O oralismo foi um momento em que trouxe grandes perdas para á pessoa com surdez, pois nesses momentos as crianças eram inseridas na escola de ouvintes com o intuito de aprender a fala como pessoas “normais” e ignorando o fato da mesma ser surda, as crianças eram obrigadas a falar e proibidas de usar os sinais já que os sinais não era considerado nessa época ,os professores eram instruídos a fazer com que o surdo chegasse mais próximo possível dos ouvintes usando a pratica oralista, naquela época existia algumas escolas para surdo porém muito defasadas apenas em 1980 as escolas começam a se adequar com a língua sinais que até então era usado com o bilinguismo e depois com a língua de sinais e isso socorre devido aos alunos surdos não corresponderem a expectativas em seus estudos observaram que os mesmo não aprenderam como era esperado e mesmo assim o oralismo continua sendo realizadas nas salas de aulas pois para os medico e família estava dando resultado , e graças a teimosia dos surdos usarem a língua de sinais entre eles e em eventos informais a mesma ganha ainda mais foça e conquista a língua de sinais que foi regulamenta em ). Em 22 de dezembro de 2005, a referida lei foi regulamentada pelo Decreto nº. 5.626/05.
O oralismo não teve sucesso surgindo assim á comunicação total de sinais nesse movimento, os surdos podiam utilizar-se do que quiser se para se comunicar sejam gestos, sinais, aparelho de surdez o importante era se comunicar. Mais junto com a comunicação de sinal surge a língua majoritária que nada mais é do que a língua portuguesa ou seja as pessoas surdas se comunicava através da gramatica ou seja português sinalizado o que não trouxe ganho para a comunidade surde já que a comunidade desconhecia a