Sociologia

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Comparando o filme “Um dia de fúria”, e a reportagem “Pensaram na TV Globo e não nos trabalhadores', diz presidente do sindicato dos metroviários” é possível perceber uma falta de distinção similar entre o próprio e o social em ambos. Essa distinção pode ser explicada pelo sociológico C. Wright Mills, e é identificada pela falta da imaginação sociológica, que será explicada adiante.
No filme de Joel Schumacher, “Um dia de Fúria”, o protagonista William Foster é caracterizado no início da narrativa por ser um homem que se deixa levar somente por suas perturbações pessoais, o estresse, a solidão e a raiva, cometendo uma série de ações motivadas simplesmente por suas emoções, ameaçando, ferindo e até matando. De acordo com Mills, esse tipo de indivíduo não apresenta uma imaginação sociológica, ou seja, não realiza a distinção entre essas perturbações pessoais e as questões públicas da estrutura social. No decorrer do enredo porém, William passa a entender sua situação e seu cenário histórico de maneira mais ampla e se torna cada vez mais lúcido, até a cena do píer com o policial Prendergast, na qual o protagonista praticamente se isola das emoções e realiza a ação racional de fazer com que pelo menos, após tudo que realizou ao longo do dia, sua filha receba o seguro pago pelo governo, com o seu falecimento.
No texto “Pensaram na TV Globo e não nos trabalhadores', diz presidente do sindicato dos metroviários” a decisão tomada pelo governo de aumentar o horário de funcionamento do metro ao invés de mudar o horário do jogo não abrange a situação social de todos os torcedores, visando somente o “melhor” para o próprio governo, favorecendo assim a rede de televisão nacional. O problema principal irá surgir quando os próprios torcedores passarem a perceber esse contexto social em que estão, e começarem a contestar ação realizada pelo governo. Analisando pelo ponto de vista do sociólogo Max Weber, percebe-se que no caso do filme, o protagonista realizava ações emotivas

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