sociologia

passagem do totalitarismo para a democracia. Mas ele não considera essa democracia como uma política que visa o bem social de todos, pelo contrário, ele a define como uma política que visa principalmente os interesses privados individuais e bastante íntimos. Zygmund relata a forma de como o homem age no mundo contemporâneo, afirmando que o mesmo tomou o controle da natureza e vez de sua vida uma exposição social. Ele relata que os laços humanos da contemporaneidade são extremamente diferentes, pois hoje devido a redes sociais temos uma facilidade tremenda de desconectar certas pessoas da nossa vida. Hoje podemos ter vários amigos na internet sem mesmo conhecê-los. As pessoas se tornaram descartáveis. O autor observa também sobre a ambivalência da vida e da civilização, relatando que os povos antigos davam mais importância a sua liberdade do que a sua segurança, hoje damos mais importância a nossa segurança do que a nossa liberdade. Ao mesmo tempo em que ele problematiza essas ideias, ele conclui que nunca haverá uma solução para esses problemas. Mas a busca pela a liberdade e a segurança será eterna. Quando finaliza a sua entrevista, o autor conclui que para cada ser humano há um mundo perfeito. Os antigos achavam que o mundo em que viviam concedia a eles a felicidade necessária, hoje consideramos que o nosso mundo feito e formado é o que nos trás a completa impressão de felicidade.

passagem do totalitarismo para a democracia. Mas ele não considera essa democracia como uma política que visa o bem social de todos, pelo contrário, ele a define como uma política que visa principalmente os interesses privados individuais e bastante íntimos. Zygmund relata a forma de como o homem age no mundo contemporâneo, afirmando que o mesmo tomou o controle da natureza e vez de sua vida uma exposição social. Ele relata que os laços humanos da contemporaneidade são extremamente diferentes, pois hoje devido a redes sociais temos uma facilidade tremenda de desconectar