Sociologia

Depois da nossa visita ao museu, percebemos que, na medida do possível, ele resgata e exalta a influência da cultura africana no povo brasileiro por meio de imagens e através de textos, mostrando tradições que já estão enraizadas na nossa cultura e que tem forte influência dessa cultura, como por exemplo: a capoeira, o candomblé, a feijoada, etc. Esta última tendo sido criada por escravos nas senzalas, além disso o museu mostra a trajetória desse povo ao longos dos anos e suas influencias nas mais diversas áreas como futebol, culinária, politica, arte e música.
Segundo interpretações, acerca da visita ao museu foi observado que o termo “cultura” é na verdade o aglomerado de costumes, lendas e tradições trazidas pelo povo africano em conjunto com o dia a dia do povo brasileiro, o mesmo que abraçou essa cultura e a incorporou em seu cotidiano. Essa definição vai ao encontro com as ideias passadas pelo texto lido em sala de aula, pois, segundo o autor do livro, Roque de Barros Laraia, a cultura de um povo se faz através do cotidiano mas também se baseia em princípios antigos que são passados de geração em geração, ou seja, essa teoria exemplifica bem o que ocorreu no nosso pais desde o período colonial, uma miscigenação de culturas e povos mas preservando algumas características e costumes que acabaram se tornando variações e ramificações complexas de cultura e religião que derivaram dessa miscigenação.
O museu aborda e analisa a cultura africana levando em considerações alguns fatores, como a construção de sua nova identidade em um país que acabara de nascer, sua trajetória ascendente ao longo dos muitos anos que se passaram desde a época colonial e as influencias que eles deixaram em nossa cultura, as quais nós ainda podemos ver com bastante clareza.
Nota-se que o museu, aplica um papel político-social e educativo preservando e valorizando a cultura afro-brasileira, mostrando para as gerações futuras como a cultura africana nos influenciou e como podemos ver