Sociologia da saude
No âmbito da disciplina de Sociologia da Saúde, foi nos proposto a realização de um trabalho sobre o tema, “Doença e cultura na era Pós-Moderna”, que iremos abordar neste trabalho de maneira a clarificar o papel da doença e da cultura, ao longo do tempo da pós-modernidade.
Percorreremos o aparecimento a medicina ambiental desde a Grécia Antiga à Revolução industrial. Iremos abordar doenças como a SIDA, AVC, doenças cardíacas, pulmonares, depressão, a doença de Alzheimer, explicando qual a sua incidência a nível mundial, mas em certos casos mais particularmente nos Estados Unidos, ou Reino Unido. Será também analisado o tema da doença na era da Disney, demonstrando a “disneyficação” na era pós-moderna.
Palavras Chave:
Ambiente
Consumismo
Cultura pós-moderna
Depressão
Doença crónica e Morte
O ruído branco da Saúde
Na cidade ucraniana de Chernobyl, em 1986, deu-se uma explosão de uma instalação nuclear, explosão esta que contaminou cerca de cinco mil quilómetros quadrados. O mundo apenas teve conhecimento da mesma quando foi detectada uma nuvem radioactiva que se deslocava para norte da Europa. A exposição à radiação matou cerca de 250 pessoas e o departamento dos Estados Unidos previu até vinte e oito mil cancros fatais devidos às fugas de Chernobyl. Este acontecimento, permite-nos reconhecer que, o empreendimento humano danificou irreversivelmente o ambiente durante os últimos cinquenta anos do século XX. Assim sendo, ambiente, não o mesmo que natureza.
A primeira medicina ambiental
Os médicos da Grécia Antiga da escola hipocrática ensinavam que a saúde humana era directamente influenciada por diversos factores como o ar, a água, alimentação, clima, topografia e até mesmo pela direcção dos ventos dominantes.
Há centenas de anos que os escritores começaram a observar as ligações entre doenças e determinadas ocupações, levando a um tratado pioneiro nesta