sociedade

A mudança social: algumas interpretações
As sociedades, qualquer que seja seu grau de complexidade, não são só um sistema estático, mas também mudam, ainda que seus membros podem não ser conscientes – ou não sejam no mesmo grau – dessas mudanças.Existem diferentes teorias que tratam de explicar a dinâmica social.Vamos repassar as mais destacadas seguindo em parte a obra de Sztompka . A evolução histórica tem sido vista em algumas ocasiões desde uma perspectiva organicista, entendendo que a sociedade é uma espécie de organismo em evolução. Vamos ver cada uma destas teorias um pouco mais detalhadamente.

As visões da história das sociedades
As sociedades como organismos
Esta analogia procede dos fundadores da sociologia Auguste Comte, Lewis Henry Morgan cujo enfoque organicista e evolutivo pretende ser mais materialista. No estado positivo, o último, as pessoas invocam leis baseadas na evidência empírica, na observação, na comparação e na experimentação uma vez alcançadas novas tecnologias, o caráter da sociedade se altera, é a época da ciência e da industrialização. A civilização é marcada pela invenção do alfabeto fonético e da escrita.

A teoria dos ciclos históricos
A teoria dos ciclos históricos, em lugar de evolução inovadora, vê repetição e recorrência na história. A mudança social e histórica não é linear, e sim circular. A história só pode ser a biografia coletiva de tais culturas.Cada cultura individual segue o ciclo vital da infância, da juventude, da idade adulta e da velhice; surge, cresce, cumpre seu destino e morre. A fase de decadência da cultura é denominada “civilização”.

As idéias como forças históricas
O representante destacado desta concepção é Max Weber. Weber se pergunta como surgiu o capitalismo. Responde: foi o resultado da aparição de um novo tipo de empresários e um novo tipo de trabalhadores. O que distingue estes novos tipos? Um ethosou mentalidade específica, o “espírito do capitalismo”. Se é ocioso e se desperdiça o tempo