Sociedade Moderna

Por inúmeros motivos e passagens no cotidiano de uma pessoa, ela sorri, chora, ela é feliz e ela é triste, tudo por experiências agradáveis ou desagradáveis do dia-a-dia. Em algumas pessoas isso acarreta de forma tão intensa que passa a interferir em sua vivência, esse transtorno se chama Transtorno Afetivo. Mas quando algo mais grave ou chocante é presenciado por alguém, comumente há uma intensificação do sentimento de angústia, solidão, tristeza, baixa auto-estima, pessimismo dentre muitos outros sentimentos ruins que aparecem com frequência e combinam entre si. Essa é a depressão.
Os sintomas mais comuns são: irritabilidade, ansiedade, angústia, diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis, desinteresse, falta de motivação, falta de vontade, sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo, vazio, interpretação distorcida e negativa da realidade, dificuldade de concentração, raciocínio mais lento, esquecimento, diminuição do desempenho sexual, perda ou aumento do apetite e do peso entre outros. Em casos mais extremos a pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio
Frequentemente vemos casos de depressão por parte da população mundial. Os maiores vilões dessa doença ultrapassam problemas cotidianos ou são problemas os próprios que com o decorrer dos dias vão se intensificando. Alguns exemplos são: perda de entes queridos, rejeição por parte da sociedade onde o ser depressivo vive, aborto espontâneo, etc.
Biologicamente falando, há uma série de alterações químicas no cérebro do sujeito principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células.
Serotonina: É o neurotransmissor que controla o humor, digestão, sono e sexualidade, para citar apenas alguns itens, são controlados pela serotonina.
Noradrenalina: A noradrenalina é o