SlidesINTELIG NCIA EMOCIONAL

Inteligência Emocional
Profa. Bete
Shineidr

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Ainda hoje, após o evento da globalização, com todos os avanços tecnológicos propiciando estudos experimentais cada vez mais eficazes, definir um conceito para inteligência torna-se uma tarefa bastante árdua. O tema “inteligência” é situado na literatura acadêmica como um dos mais antigos e também um dos mais controversos. Como todo tema muito polêmico, torna-se uma fonte inesgotável de questionamentos e alvo para várias pesquisas científicas.

De todos os atributos humanos o que sempre foi mais valorizado é, sem dúvida, a INTELIGÊNCIA.
Isto porque é por meio dela que a pessoa compreende as situações e adapta-se ou reage a elas como lhe parecer mais adequado. Como interagem a mente e o corpo e como somos capazes de pensar, falar, planejar, raciocinar, aprender e recordar?
O que é inteligência?
A inteligência é o conjunto de aptidões pelas quais os indivíduos aprendem mais rapidamente novas informações e se revelam mais eficientes no manejo adequado de conhecimentos já armazenados, ou seja, os aprendizados anteriores.
Mas, este é apenas UM dos variados conceitos de inteligência. Alguns autores, como Piaget por exemplo, referem-se à inteligência como uma qualidade que se expressa pela maneira como o indivíduo se adapta ao meio, o que implica processos de assimilação e acomodação.

Mas, desde a antiguidade o homem se preocupa em compreender e definir as diferenças individuais.

O conceito de inteligência em psicologia remonta do final do século XIX, com os filósofos ingleses Spencer e Galton.
Os testes psicológicos surgiram ainda bem primitivos para medir atividades sensoriais, aspectos bem primários.
Achava-se, na época, que a medida dos sentidos deveria progredir no sentido de buscar uma mensuração de uma atividade mais complexa. Mesmo assim, achavam que medir as atividades mais complexas seria muito difícil, por serem abstratas. Galton (Inglaterra/1880)


Ele era primo de Darwin / queria