Sistema de informações numa economia globalizada
A globalização fruto da procura de novos mercados e de esforço para a redução de custos, fizeram com que além da possibilidade da realização de negócios além das fronteiras nacionais, também, se alastrasse a competição para praticamente todo tipo de organização. ( ROBBINS, 2000).
Atualmente as organizações não possuem limites para realizar suas operações como há 30 anos onde as fronteiras nacionais podiam preservar as organizações das pressões competitivas.
Diante deste cenário, as organizações necessitam, constantemente, redefinirem suas estratégias relacionadas a sua estrutura, inovação, diferencial em produtos entre outros, para expandirem sua atuação e manterem-se no mercado. Contudo para que possam planejar e recolocar-se no mercado torna-se imprescindível um sistema de informações capaz de produzir subsídios com vistas à política de mercado que regula o mundo a nível global.
Além de gerar subsídios, a precisão das análises realizadas pode impulsionar o alcance dos objetivos organizacionais, ou seja, a organização inserida num ambiente cada vez mais mutável e imprevisível, torna importante, também, o fortalecimento da geração de capital intelectual que englobam obtenção e análise de informações, traduzidos na gestão eficaz do sistema de informações gerando vantagens competitivas às organizações diante do cenário que se apresenta.
Em acordo com Chiavenato (2000, p. 652) “o centro da sociedade moderna, cada vez mais complexa, não é a tecnologia e nem a informação e sim a organização administrada.” Acrescenta que a administração é a ferramenta capaz de gerar resultados e satisfazer necessidades a partir do desejo da própria sociedade em inventar, criar, desenvolver, projetar e realizar. Emergindo deste cenário o papel do administrador na análise das informações constituindo-se como agente de mudanças contínuas e constantes na perspectiva do