resumo

Capítulo 3
A globalização e a economia-mundo
A queda do mundo de Berlim, em 1989, é considerado um marco para o fim do mundo socialista, fato que se consolidaria com o desenvolvimento da União Soviética, dois anos depois. Após o fim do mundo socialista, o modo de produção capitalista voltou a ser o único a economia mundial. O capitalismo na guerra fria
Durante a guerra fria, apesar da ameaça de expansão do socialismo, o capitalismo se manteve em sua terceira fase- a do capitalismo financeiro- nos países que adotavam esse sistema econômico.
Novos países surgiram com a descolonização da Ásia e da África.
As transnacionais se espalharam pelo mundo em busca de mão de obra e matéria-prima baratas e de mercado consumidor.
Alguns países subdesenvolvidos se industrializam na dependência dos países ricos.
A multipolaridade da década de 1990
Com o fim da bipolaridade, em 1991, os Estados Unidos viram-se como os “vencedores” da guerra fria e assumiram o papel de grande potência mundial. Essa nova situação, que o então presidente norte-americano George H.W Bush (1989-1991) chamou de nova ordem mundial na Conferência de Malta, em 1989, na verdade não trouxe muita coisa de novo.
Afora raras exceções, com a volta ao capitalismo, que priorizou o lucro e a propriedade privada, a economia mundial passou a funcionar segundo a lógica desse sistema.
A multipolaridade, isso é, a forma de novos polos econômicos, em cada mundo a distribuição da riqueza no mundo. O conflito Norte-Sul
O fim do mundo socialista não só derrubou a ardem bipolar como fez com que a antiga divisão dos países de Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo não tivesse mais razão de ser.
Na nova ordem mundial, o conflito Leste-Oeste da guerra fria foi substituído pelo conflito Norte-Sul, que opõe entre se as grandes diferenças que separam a riqueza, a tecnologia e o alto nível de vida da pobreza, da exclusão dos novos meios técnico-cientifico e dos baixos níveis de vida.
A revolução