Sinterização

IQAS – PROJETO: HEMATITA
BÁSICO DE SINTERIZAÇÃO

Por: Alexandre Medeiros

Ref. Bib.: HONORATO, E. Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia. USIMINAS: Minas Gerais, 2005. Cap. II

ÍNDICE
1. DEFINIÇÃO DE PROCESSO DE SINTERIZAÇÃO.............. 03
2. HISTÓRICO DO PROCESSO DE SINTERIZAÇÃO ............. 03
3. FLUXO TÍPICO DE UMA SINTERIZAÇÃO ......................... 03
3.1. ETAPAS NA PRODUÇÃO DE SINTER .............................. 03
3.2. LAY OUT TÍPICO DWIGHTLLOYD................................... 04
4. CONCEITO DE MISTURA TOTAL (M.T.) ............................ 04
5. AMOSTRAGENS DAS MP’s E DA MISTURA TOTAL ....... 04
6. CONSUMO DOS MATERIAIS DA MISTURA TOTAL ....... 05
7. HOMOGENEIZAÇÃO, UMIDADE E MICROPEL. ............... 05
7.1. CARACTERÍSTICAS DO MISTURADOR .......................... 05
7.2. INFLUÊNCIA E CONTROLE DA UMIDADE .................... 05
7.3. INFLUÊNCIA E CONTROLE DO MISTURAMENTO ....... 07
7.4. INFLUÊNCIA DE UM AGENTE AGLOMERANTE .......... 07
7.5. INFLUÊNCIA DA PERMEABILIDADE ............................. 08
7.6. PROPRIED. DE MICRO-GRANULAÇÃO DO COQUE ..... 08
8. CONTROLE DE ALIMENTAÇÃO DA MS ............................ 08
9. OUTRAS TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE CARGA ........ 09
9.1. PREAQUECIMENTO DA MISTURA .................................. 09
9.2. CARREG. DE MISTURA EM DUPLA CAMADA .............. 09
9.3. ISF (INTENSIFIED SIFTING FEEDER) .............................. 10
10. CONTROLE OPERACIONAL NUMA SINTERIZAÇÃO ... 11
10.1. CONT. DA UMIDADE DA MISTURA .............................. 11
10.2. CONT. DE CARREGAMENTO ......................................... 11
10.3. CONT. DA ALTURA DA CAMADA E BEDDING ......... 11
10.4. CONT. DE INTENSIDADE IGNIÇÃO INICIAL ............. 11
10.5. CONT. DA DENSIDADE DE CARGA ............................. 12
10.6. CONT. DA TEMPERATURA DOS GASES