sincronismo organizacional

Conforme o capítulo dois, do livro Sincronismo Organizacional, as consequências da falta de sincronismo, geram rupturas frequentes nas áreas e processos de uma empresa. Uma das causas destas rupturas são as metodologias utilizadas para avaliação de desempenho dos profissionais, a forma com que elas são cobradas e os parâmetros utilizados como referência. Fazendo com que enxerguem o seu lado funcional e não a parte lógica da empresa. A falta de sincronismo se estende ao produto e ao mercado, às vezes, não atendendo as necessidades básicas de uso do cliente. Para a empresa aperfeiçoar e garantir o sincronismo organizacional é necessário alinhar os indicadores dos processos e das pessoas. Muitas empresas nos últimos dez anos, se preocuparam em realinhar seus processos, mas, na prática, pouco mudou. Os processos continuam funcionais sendo que deveriam ser interfuncionais. É difícil mudar uma cultura sem os instrumentos adequados e vontade de mudança.
A forma de organização da administração científica ou taylorista se mostrou insubstituível, que se iniciou na indústria automobilística e se espalhou em vários tipos de organizações. Tendo como características o organograma organizacional, as especializações das áreas e a separação das atividades de planejamento e execução. Esse tipo de organização garante economia de escala, mas sem flexibilidade.
Os avanços tecnológicos, das telecomunicações e principalmente da competição globalizada, colocaram em risco muitas empresas sólidas, que por terem suas estruturas organizacionais rígidas não atendem mais as necessidades de um mercado competitivo, onde a customização e o atendimento as expectativas do cliente se tornaram requisito básico a não mais um diferencial competitivo.
As organizações precisam desenvolver novas características e capacitações para se adaptarem a este novo mundo globalizado, adotando algumas medidas práticas. Para garantir o sucesso das empresas deve-se obter um conjunto de velocidade e foco com