serviço social

MARIA EDILENE SILVA PAIVA

1. INTRODUÇÃO

Tendo constatado que em minha própria cidade são produzidos “x” kg de lixo por semana, nasceu a indagação inicial: quantos kilogramas serão produzidos em meu bairro? Desta minha reflexão surgiram a curiosidade, a descoberta e a iniciativa deste projeto de pesquisa individual, deste tema que se tornou relevante: “A coleta seletiva de lixo no Bairro Cidade Nova em Crateús”.
Da curiosidade inicial, partindo para a investigação teórica descobri que a questão do lixo é de vital importância para a sobrevivência do planeta e a qualidade de vida da população, a grande maioria das pessoas ainda não tem consciência e não se importa para onde o lixo vai e que o acúmulo deste na natureza acaba contaminando e destruindo o solo, o subsolo, a água e o ar.
O Brasil joga fora 5,8 bilhões de reais, por ano, por não reciclar o seu lixo urbano. Dos quase 5.000 municípios brasileiros, apenas 200 praticam algum tipo de coleta seletiva (Dias, 2002).
Da constatação do problema real no Brasil e no mundo para o universo da minha cidade Crateús e como ela começa a atacar o problema do lixo através do incipiente programa de coleta seletiva do lixo em minha cidade e em meu bairro.

2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA:

A questão central é da destinação do lixo que é recolhido em meu bairro “Cidade Nova” na cidade de Crateús, a cidade possui cerca de 80.000 habitantes, sendo que o Bairro Cidade Nova possui 4591 habitantes (censo IBGE 2010) todos eles produzindo, de uma forma ou de outra, cada vez mais lixo.
Conforme a constatação acima surgiram às perguntas: para onde é levado este lixo? Quanto deste lixo é reciclado? Quanto da população do Bairro participa ou é atingida pelo programa de reciclagem da prefeitura de Crateús.

3- OBJETIVOS

GERAL:

Delimitar a