SER DIFERENTE É NORMAL

INTRODUÇÃO
Ao observamos as pessoas, podemos notar que, por mais que elas possuam características semelhantes, todas possuem suas próprias peculiaridades. As pessoas são constituídas de qualidade e defeitos. Desde décadas atrás, uma parte da população luta para ser tratada de forma igualitária. Mulheres lutaram e conseguiram seus direitos; os negros lutaram e conseguiram sair da escravidão; os homossexuais lutam por suas causas. Enfim, a sociedade luta pelos seus direitos, principalmente, pela inclusão, trabalho, adoção que ainda estão distantes de serem conquistados plenamente. Embora exista o avanço das leis que garantem a proteção às pessoas portadoras de deficiência, ainda há muito preconceito, principalmente para com os deficientes.

DESENVOLVIMENTO
O preconceito
Ainda existe muito preconceito. Poucas crianças com alguma deficiência são adotadas. Até hoje, 1.899 adoções foram feitas pelo cadastro. Os números não atendem as expectativas do CNJ. "Ainda está muito aquém do desejado", diz Gabriel da Silveira Matos, juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça. Na sociedade atual temos de aprofundar e investir nas atitudes compatíveis com os Direitos Humanos, promover ações sobre o transcender potencial humano a fim de tornar concreto que todos os seres humanos são portadores delimitações e dificuldades, não esquecendo que poderíamos ter nascidos “diferentes” ou “deficientes” ou tornarmo-nos “diferentes”.
As pessoas temem o que não conhecem. Hoje, existem muitos brasileiros comprometidos com a conscientização e o combate ao preconceito. São pessoas que, por exemplo, lutam por escolas com rampas, que permitam o acesso aos alunos que usam cadeiras de rodas e estacionam ao lado das bicicletas dos colegas; e ainda na ponta dos dedos, as crianças cegas exploram o mundo da escrita; na aula para todos, não existem só lápis e caneta. Mais do que isso, eles trabalham por escolas que possibilitem as crianças com necessidades