Senso Comum na Psicologia

De acordo com a compreensão do texto, pode se dizer que senso comum nada mais é que um instinto que adquirimos no nosso cotidiano, que as pessoas usam pelas experiências que ela tem na vida, ou seja, um conhecimento que se baseia na tentativa e erro. O ser humano precisa do senso comum para permitir sentir a realidade e nos dizer o que ou não fazer e leva um tempo para absorver e praticar sem precisar de métodos científicos para explica-los.
Além do senso comum, existe a ciência que é também uma forma de conhecimento, porém é mais precisa e objetiva, que utiliza métodos específicos para controle de experiências para formação de hipóteses até surgir outras teorias mais próximas da realidade.
Separando os atos espontâneos (senso comum) dos objetivos (ciência), concluímos que métodos rigorosos e técnicas específicas são características do domínio científico, que é um conjunto de conhecimentos que o homem possui para interpretar a realidade.
Dessa forma, o objeto de estudo da psicologia é o homem, que está em constante desenvolvimento, possibilitando diversos tipos de concepções, em suas expressões , comportamentos, sentimentos e etc. O que nos leva a subjetividade, que é algo que muda de acordo com cada pessoa, varia de acordo com os sentimentos e hábitos de cada um, que é formada através de crenças e valores pessoais do indivíduo.
O estudo dessas subjetividades serve colaborar a entender novos comportamentos a fim de desvendar diferentes relações, seja cultural, político ou econômico, que estão gerando constantes modificações de comportamentos e ideias.
Todos esses conhecimentos são estudados pela psicologia que estuda - sentimentos, pensamentos, razões – e o comportamento humano, e possui um fortalecimento científico sobre os mesmos, diferentemente de outras práticas que as vezes é associada com psicologia, como: tarô, astrologia, numerologia, entre outras, porém não são baseadas sobre princípios científicos, e sim na existência de forças que não fazem