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Pag. 53 “Mito – representação simbólica pela qual existiriam áreas naturais intocadas e intocáveis pelo homem, apresentando componentes num estado “puro” até aterior ao aparecimento do homem.”
Concepção “biocêntrica” - “o mundo natural tem direitos idênticos ao se humano” (Hã???) (…) “Como corolário dessa concepção, o homem não tem direito de dominar a natureza” (Hã hãhã????) Esse estava ruim, depois piora dizendo que “esse mito tem raízes profundas nas grandes religiões, principalmente na cristã” Quanta bobagem, ora essa, ou bem o homem é o centro, ou a natureza é. E onde a religião associa a natureza com o “paraíso perdido”. O “pecado” é que nos tirou do paraíso e isso não tem nada a ver com deixar a natureza intocada. Adão foi expulso por comer a maça e não por cortar uma árvore.
Pag. 54 – O que é “mundo selvagem” para o homem branco, para o índio seria “mundo domesticado”, ou então para o caboclo, seria o “mundo natural”.
Pag. 55 – ele tenta associar o mito (símbolos) como uma modalidade de expressão, daquilo que não se pode conceituar. Por isso “o ser humano pode sentir-se da mesma natureza que as plantas e os animais, ter comércio com ele, metamorfosear-se neles (...)”
Pag. 56 – relaciona a concepção de ciclos com a fases lunares e outros aspectos da natureza (nada original)
Pag. 58 – segundo o autor os antigos mitos foram incorporados pelas crenças, doutrinas e ideologias de hoje. Até mesmo a ciência, que a princípio pela razão e pelo conhecimento, renegaria todo tipo de crença, também acabou buscando em neomitos a força para o princípio do conservacionismo (Muir, Nash e Henry Thoureau.
Pag. 62 - “A disfunção forçada entre a natureza e a cultura tradicional, em que os homens são proibidos pelo Estado de exercer suas atividades (…), representa a imposição de um mito moderno (o da natureza intocada e intocável) sobre