Semin rio do Movimento de Reconceitua o e o Semin rio de Metodologia do Servi o Social

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Seminário do Movimento de Reconceituação e o Seminário de Metodologia do Serviço Social.

Com o aumento das demandas utilitárias da população, especula-se a necessidade de uma renovação do Serviço Social, com uma ação mais objetiva, provedora de cidadania e uma modernização do Serviço Social, a qual foi questionada a postura profissional em relação Estado e classes operárias emergem junto as demandas, sugerindo a teorização do serviço social, o estudo dessas relações e seus impactos no desenvolvimento social.
O Seminário de Araxá aconteceu em 1967 e reuniu 38 assistentes sociais de diversas partes do Brasil com concepções semelhantes ao exercício da profissão, no documento do Seminário pode-se perceber a retomado do conservadorismo, a proposta não foi um rompimento propriamente dito, mas o tradicional sobre novas bases partindo do pressuposto da institucionalização pela ação interventiva junto a indivíduos com desajustamentos familiares e sociais em detrimento ao processo de industrialização e as novas conjunturas da sociedade.
O objetivo era diferenciar os princípios étnicos, metafísicos e operacionais que serviriam para validar a profissão e dar base para atuação. O documento também discute: a Microatuação que esta voltada pra a prestação de serviços diretos que são os processos de caso, grupo, comunidade e trabalho com a população. Já a Macroatuação, esta voltada para o planejamento para o melhor uso da infraestrutura social (programas de saúde, educação habitação entre outros) e política. As duas só funcionariam se sincronizadas.
Já no Seminário de Teresópolis, participaram 33 assistentes sociais discutiram sobre a Metodologia do Serviço Social na realidade brasileira. A perspectiva modernizadora se afirma como pauta de intervenção e não mais como concepção profissional. Utilizaram para a reflexão sobre o assunto, “Introdução às questões da metodologia Teoria do diagnostico e da intervenção em Serviço Social”, de Costa (1978), “Bases para a reformulação da

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