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O Escravismo Colonial no Américo Sul
Desde o século XV, os portugueses já mantinham relações comerciais com diversos povos da Costa Atlântica da África, negociando produtos como ouro, marfim, tecidos, ferramentas e armas, além de escravos. A partir do século XVI, o escravo africano passou a ser mercadorias mais comercializadas nas feitorias portuguesas, devido á expansão da monocultura da cana e engenhos no Brasil.
Estes eram transportados nos chamados “navios negreiros” em grandes quantidades e péssimas condições, afinal os traficantes os viam apenas como mercadorias lucrativas. No Brasil eram vendidos nos mercados, onde recebiam alguns cuidados para melhoraram a aparência e serem bem vendidos.

A utilização da mão de obra escrava nas colônias americanas está relacionada ao contexto Mercantilista ocorrida entre os séculos XV e XVIII, a substituição do escravo indígena pelo escravo africano também esta ligada ás praticas mercantis.
Além disso, os indígenas não tinham resistência imunológica a muitas das doenças trazidas pelos europeus, e, por isso, a mortalidade entre eles era alta. Outro motivo é que eles escapavam com mais facilidade do cativeiro, pois conheciam muito bem o território.
Segundo Milton Carlos da Costa em seu artigo: O Escravismo no Brasil Colonial: A interpretação de Nelson Werneck Sodré. Ele discute as analises feitas, por este historiador, que pode ser considerado como um dos maios importantes historiadores–intérprete do Brasil no século XX.Os problemas relacionados á escravidão no Brasil Colonial aparecem trabalhadas de maneira concentrada pelo historiador no capitulo relativo ao trabalho escravo e ao trafico negreiro,argumentando que a expansão ultramarina trouxe o trafico de escravos para o primeiro plano,tornando os cativos uma das mercadorias mais importantes da época. O autor afirma que o regime escravista implantado na colônia deve ser objetivo de estudos dos historiadores, pois foi sobre ele que se ergueu a estrutura

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