segurança trabalho
Segundo Oliveira (2004), “há poucas décadas o mundo mergulhou na era da informação e as capacidades intelectuais do homem foram ampliadas, abrindo espaço para a figura do homem universal, munido de instrução completa e em condições de mudar de profissão ou posição dentro da organização social do trabalho. Com as inúmeras mudanças, seja na área econômica, social, política, ecológica, tecnológica e até física, as empresas vêm enfrentando um ambiente extremamente competitivo. Para continuarem crescendo, ou até mesmo sobrevivendo, fatalmente necessitam mudar”.
Com isso as empresa foram se transformando e mudaram seu jeito de administrar, operar e produzir. Investir em saúde e segurança do trabalho significa colaborar com melhores condições de vida e de trabalho, além de reduzir custos. A prevenção de acidentes e da integridade física dos trabalhadores, já é vista conscientemente pelos colaboradores e gestores, a fim de tornar-se claro a necessidade das empresas controlarem questões que podem afetar a saúde e segurança do trabalhador, estabelecer melhores formas de controle sobre os riscos associados ao trabalho, analisando os prejuízos diretos e indiretos como (medicamentos, afastamentos, ações judiciais, etc.) ou, as causadas aos trabalhadores, (família, empresas e governos).
Para Porter (1989) uma empresa ganha vantagem competitiva executando suas atividades estrategicamente de forma mais barata ou melhor do que a concorrência através de custos baixos e diferenciação. Dentre os diferenciais, pode-se mencionar a qualidade do produto ou serviço, qualidade na produção/desenvolvimento, qualidade no atendimento ao cliente e qualidade na administração dos recursos humanos, assunto este a ser tratado no presente trabalho. Com a globalização, a competitividade entre as organizações aumentou e a qualidade passou a ser um fator fundamental.
Atualmente as empresas em busca de um melhor produto buscam programas de prevenção e incentivos a segurança