Segundo tratado do governo civil

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- Do Estado de Guerra: A lei que movia o Estado de Natureza era a lei da razão, portanto os homens viveriam sob a luz da razão e quando o homem sentisse que seu direito a natureza estava ameaçado, ele poderia declarar Estado de Guerra contra aquele que o oprimiu. O homem utiliza-se da razão pra formar assim uma sociedade partindo do pacto social, possibilitando a resolução de conflitos da forma mais equitativa possível, assim buscando evitar o Estado de Guerra.
- Da Escravidão: Para Locke, o homem só perder sua liberdade, quando este perdia o seu direito à vida. A liberdade do homem na sociedade, não deve ficar sob o domínio de qualquer vontade ou restrição de lei, senão aquelas que foram decididas por consenso. No caso de um erro gravíssimo o cidadão era escravizado ao invés de ser condenado a morte. A liberdade do homem dentro da sociedade ocorre mediante os acordos sociais

ESCRAVIDÃO
• A liberdade natural do homem deve estar livre de qualquer poder superior na terra e não depender da vontade ou da autoridade legislativa do homem, desconhecendo outra regra além da lei da natureza.
• A liberdade dos homens submetidos a um governo consiste em possuir uma regra permanente à qual deve obedecer, comum a todos os membros daquela sociedade e instituída pelo poder legislativo, nela está estabelecido a liberdade de seguir minha própria vontade em todas coisas não prescritas por esta regra, e não estar sujeito à vontade inconstante, incerta, desconhecida e arbitrária de outro homem, como a liberdade natural consiste na não submissão a qualquer obrigação exceto a da lei da natureza.
• O homem incapaz de dispor sua própria vida, não poderia, por convenção ou por seu próprio consentimento, se transformar em escravo de outro, nem reconhecer em quem quer que seja um poder arbitrário absoluto para dispor de sua vida quando bem entender. Mas quando ele considera que a pena imposta pela escravidão ultrapassa o valor de sua vida, tem o direito de resistir a vontade de

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