segadinho

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MACROECONOMIA

INTRODUÇÃO

Até aqui analisamos uma das divisões da Economia, a Microeconomia, que estuda o comportamento do produtor e do consumidor, explicando, por um lado, como as empresas determinam seu preço de venda, quanto produzir para atingir seu lucro máximo e, por outro, determina como o consumidor deverá alocar sua renda, entre os diferentes bens e serviços à sua disposição, para que sua utilidade seja maximizada.
Analisaremos, agora, a segunda parte deste todo, que é a Macroeconomia. Diferentemente da microeconomia, irá ela se ocupar não mais com um produtor ou um consumidor, mas sim, com o conjunto de produtores e consumidores, mensurando, por exemplo, a produção total de bens na economia, a alocação total de recursos, além de tentar explicar as causas e conseqüências das variações nas taxas de inflação, de desemprego, de juros, de câmbio, e outros atributos chamados de macroeconômicos. Mais do que isso a macroeconomia estipula metas, no sentido de manter alto o nível de emprego, de gerar estabilidade nos preços, de provocar uma distribuição justa de renda, além de projetar um determinado crescimento econômico.
Convém, neste ponto, uma recapitulação do conceito de “engrenagem de um sistema econômico”, que pressupõe de um lado o setor famílias ofertando seus recursos às empresas e de outro as empresas, de posse de tais recursos, produzindo e ofertando seu produto final às famílias. A diferença é que agora iremos trabalhar com o conjunto da sociedade, ou seja, de um lado o total de empresas de um país e do outro o total de famílias.
Ficaremos, portanto, com um esquema similar ao já visto no início deste trabalho, ficando assim composto:

Fluxo 1 – Nos mostra o total de recursos ofertados, pelas famílias, às empresas

Fluxo 2 – Indica que as famílias são remuneradas pelas empresas, através de salários, juros, alugueis e lucros. Esse fluxo será denominado de CUSTO DE PRODUÇÃO pelo lado das empresas e de RENDA NACIONAL

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