Saúde coletiva

FACULDADE REGIONAL DE ALAGOINHAS- FARAL/UNIRB CURSO DE ENFERMAGEM

LÍVIA CARVALHO DE MELO

RESUMO CRÍTICO
“Saúde Coletiva: um desafio para a enfermagem”

Alagoinhas-Ba
2012.2

lívia carvalho de melo

RESUMO CRÍTICO
“Saúde Coletiva: um desafio para a enfermagem”

Resumo crítico apresentado no curso de graduação em Enfermagem, da Faculdade Regional de Alagoinhas FARAL/ UNIRB, como avaliação parcial da disciplina Saúde Coletiva.
Orientação: Prof. Edlam Santos

Alagoinhas-Ba
2012.2

MATUMOTO, Silvia. et al. Saúde Coletiva : um desafio para a enfermagem. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro. Jan-Fev, 2001.
O texto toma como base a saúde pública para discutir e definir o que é saúde coletiva, quais são suas práticas, uma tentativa de situar a enfermagem neste espaço destacando aquilo que parece ser um grande desafio, compreender a enfermagem como prática de relações, compreendê-la como prática de relações entre os homens, seus saberes e projetos, seu objetivo e campo de atuação, dando ênfase à concepção de homem como um ser social, e por fim, à discussão a respeito do âmbito individual e coletivo e ao conceito de saúde-doença, passando pelo debate da construção interdisciplinar da saúde coletiva.
A saúde coletiva surge após a saúde pública. Na saúde pública a saúde é vista de forma global e generalizada, o Estado lança campanhas através de ações de caráter preventivo e de promoção à saúde com atividades de assistência médica e reabilitação, na forma de programas de alguns grupos de riscos, como: crianças, gestantes, mulheres e idosos – ou para grupos acometidos por algum dano – hipertensos, pessoas com tuberculoses, com hanseníase, com diabetes, com o vírus HIV ou com AIDS, em todos os casos o homem é tratado objetivamente dentro do processo saúde-doença. Já na saúde coletiva desenvolvem-se ações governamentais das políticas de saúde dirigida ao coletivo, como as tradicionais campanhas de vacinação e as ações de controle a doenças, onde o homem é visto como um ser