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“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” - Romanos 12.2

O movimento pró-gay (movimento sócio-político-cultural empenhado na transformação do mundo em gay) está mudando os costumes brasileiros. Filmes e novelas já mostram cenas de relações entre casais que “estão” homossexuais, tanto masculinos quanto femininos. Há revistas que exaltam a “beleza” do “tipo gay”. As passeatas gays estão se transformando em festa folclórica brasileira e marketing. Como o movimento de defesa das mulheres e de crianças e adolescentes tem trabalhado contra o “marketing” do cenário brasileiro associado às “mulatas rebolantes”, devido ao tráfico e à prostituição, as passeatas gays se transformaram na bola da vez para atrair o turista nacional e internacional. Famílias levam seus filhos para se divertirem às custas da miséria humana, embora os ativistas gays acreditem que as passeatas sejam medidas efetivas para uma melhor aceitação social de sua condição, pelo menos em teoria.

O termo “gay” é o adotado pelo movimento pró-gay, que considera discriminatórias e preconceituosas as palavras homossexualidade e, especialmente, homossexualismo. Prefiro usar a palavra homossexualidade, pois designa o estado da pessoa, passível de mudança, e não homossexualismo, porque o sufixo “ismo” sugere doença. Os termos atuais mais utilizados para falar sobre a homossexualidade são “comportamento homossexual” (atos) e “orientação sexual” (impulsos, fantasias e desejos homo, hetero e bissexuais).

Pessoas com orientação sexual hetero, em situações específicas de ausência de outras do sexo oposto, tais como prisão, serviço militar e outras, eventualmente, podem praticar relação sexual com as do mesmo sexo. Em função dessas experiências, algumas podem desenvolver a orientação bissexual. Assim como a bissexualidade poderá ser desenvolvida a partir de relações homossexuais na idade

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