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Um acidente nuclear libera radioatividade sob várias formas, sendo que as principais são:
1º radiação propriamente dita, sob a forma de ondas eletromagnéticas como os raios X, gama, etc. Essas são mortíferas, mas têm alcance mais limitado.
2° partículas subatômicas como as denominadas partículas alfa, que são o núcleo do elemento hélio
3° isótopos radioativos de elementos químicos diversos, que são liberados para o meio ambiente, sob a forma de "poeira radioativa". Dentre os isótopos radioativos liberados, podemos citar o iodo 131, o estrôncio 90 e o césio 137.

As partículas subatômicas e os isótopos radioativos são muito perigosos, pois tanto podem se infiltrar no solo, carreados pela água, contaminando o mesmo e os lençóis de água subterrâneos, quanto podem ser levados pelos ventos para locais distantes da usina, sendo trazidos novamente ao solo pelas chuvas, contaminando nossas fontes de água e de alimento mesmo em locais distantes daquele do acidente, dependendo da intensidade do mesmo e da direção dos ventos. Desse modo, um acidente nuclear pode causar a contaminação de toda a cadeia alimentar dos ecossistemas que forem contaminados pela radiação.

Felizmente, o Brasil está no lado oposto do paneta em relação ao Japão e até o momento, recebeu apenas restos dessas partículas, incapazes de prejudicar nossa saúde. Os efeitos da radiação sobre o corpo humano, provenientes de 1°,2° ou 3° dependerão da intensidade da mesma e do tempo de exposição. Uma exposição direta causa queimaduras de 3º grau e morte relativamente rápida. Já nas contaminações menos intensas as pessoas podem não apresentar sintomas imediatos, mas como a radiação altera o DNA de nossas células, tais pessoas podem desenvolver uma série de doenças daí decorrentes, sendo o câncer a mais comum (principalmente de tireóide, leucemias, etc). Infelizmente, uma vez que o DNA foi alterado, pouco pode ser feito para evitar essas doenças.

Um outro efeito prejudicial ao homem (e aos demais

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