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O modo pelo qual o homem produz sua existência (modo de produção) é constituído pelas relações .sociais estabelecidas entre os homens no processo de produção de sua existência (relações de produção) mais a capacidade de produção, que são as forças produtivas (os instrumentos, as técnicas, as máquinas, a força de trabalho). No entanto, o modo de produção não pode ser compreendido simplesmente como a reprodução material da existência humana. O modo de produção, que é constituído de relações de produção mais força de trabalho, é também uma forma pela qual o homem expressa o seu modo de vida. O que produz e como produz expressam o modo como vive. A natureza do indivíduo depende das condições materiais de sua produção, incluindo nessas condições as ideias, as instituições, ideologias que são produzidas e reproduzidas ao longo de sua vida.
A mundialização, sob a égide das grandes corporações, da hipertrofia financeira e de seus mecanismos de reestruturação produtiva, apresenta-se problemática pelo alto custo social, não só, mas principalmente, nos países dependentes. Além do aumento da pobreza, da desigualdade social e do desemprego estrutural, as determinações de políticas macroeconômicas neoliberais resultaram na precarização do trabalho, com o aumento do subemprego e perdas dos direitos sociais, no enfraquecimento das forças trabalhistas, pondo em risco a própria existência humana.
Vivenciamos hoje no mundo acadêmico um fenômeno distinto do ocorrido no início da segunda metade do século passado. Na época, identificava-se uma crise no sistema educacional superior representada, em sua grande parte, pelas mudanças estruturais sofridas pelo Brasil, sobretudo a partir do governo militar de 1964.
Nesta época se iniciou a expansão do ensino superior no Brasil, política trazida pelo Governo Militar. Segundo dados do INEP, passamos de 93 mil alunos matriculados em 1960 para 425 mil em 1970. Claro que os dados devem ser vistos com cautela, vez que a população brasileira

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