Rotirização e transporte de crags especiais

CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD)

Ao longo do processo logístico, aparecem fluxos de mercadorias entre pontos diversos da rede. Nas interfaces desse processo, isto é, nos pontos de transação de um fluxo para outro, entre manufatura e transferência, ou entre transferência e distribuição física, surge a necessidade de se manterem os produtos estocados por certo período de tempo. Esse tempo de permanência pode ser muito curto, necessário apenas para se fazer a triagem da mercadoria recém-chegada a reembarcá-la, como também pode ser relativamente longo.
Nesses pontos de interface de rede logística localizam-se os diversos tipos de instalação de armazenagem. Um tipo comum é o depósito voltado à armazenagem e despacho de mercadorias de uma indústria, de uma grande loja, de uma firma varejista, etc. Outro tipo bastante encontrado em grandes indústrias é o armazém de insumos ou de matérias-primas. Por exemplo, numa grande siderúrgica, é necessário receber e estocar matérias-primas diversas, tais como minério de ferro, carvão siderúrgico e sucata. Um porto marítimo ou fluvial, por outro lado, é uma instalação de armazenagem de interfaces típicas navios trazendo e levando cargas que vão sendo carregadas ou descarregadas, movimentadas dentro do porto, armazenadas enquanto aguardam despacho e outras providências e, finalmente, escoados nos modos de transporte terrestre. Um centro de distribuição destinado a atender os clientes de uma determinada região constitui outro tipo de instalação de armazenagem e de interfaces.
FUNÇÕES DE CD

O tempo de permanência de mercadorias num depósito ou armazém depende muito dos objetivos gerais da empresa. Em alguns casos, a estocagem de produtos está relacionada com a sazonalidade do consumo como, por exemplo, as mercadorias consumidas predominantemente no natal (Castanha, nozes, panetone), sazonalidade da produção (óleo de soja, por exemplo, cuja produção depende da safra do grão) e outros tipos de defasagem temporal entre produção e