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E o Brasil poderia se tornar um grande produtor, inclusive para a exportação, principalmente se desenvolvesse uma montadora de capital nacional, não necessariamente estatal.
“O Brasil se tornou um centro fundamental de produção e vendas, mas a aposta no carro elétrico tem de estar associada a outras questões, como a mobilidade nas grandes cidades”, ressalva o engenheiro Roberto Marx, coordenador do Laboratório de Estratégias Integradas da Indústria da Mobilidade (MobiLAB) e coordenador do Curso de Capacitação em Análise e Projeto de Negócios no Novo Setor Automotivo na Fundação Vanzolini, instituição ligada à Universidade de São Paulo (USP)
Ele tem dúvidas se ainda podemos ter uma montadora nacional, “mas talvez seja importante pensar isso no contexto do carro elétrico, pois tem tecnologia diferente e ainda não está definido quem vai liderar o mercado”, argumenta, reconhecendo que, provavelmente, sejam as tradicionais montadoras ocupem essa posição. átomo de um condutor, que vem a ser qualquer material que deixe a corrente elétrica passar facilmente.
Os riscos de acidentes dos empregados que trabalham com eletricidade, em qualquer das etapas de geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica, constam da Norma Regulamentadora Instalações e Serviços em Eletricidade - NR10 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.
Pode-se dizer que o progresso, no campo, está sempre associado á energia elétrica, que pode ser usada na casa, no galpão, na conservação e transformação de alimentos, no acionamento de máquinas e motores e em várias outras aplicações.
A energia elétrica, apesar de útil, é muito perigosa e pode provocar graves acidentes, tais como: queimaduras, coagulação de sangue, lesão nos nervos, contração muscular e