Revoluções industriais

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A revolução industrial teve inicio no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção; a burguesia industrial ávida por maiores lucros , menores custos e produção acelerada, buscou formas para melhorar a produção de mercadorias.
Foi a Inglaterra o país pioneiro na revolução, por possuir grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período.
O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os teares, revolucionou o modo de produzir, e a locomotiva foi um dos principais avanços do transporte, possibilitando transportar mais mercadorias e pessoas, num menor espaço de tempo e custos mais baixos.
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A terceira fase da revolução industrial foi liderada pelo EUA, e iniciou-se durante a segunda guerra mundial com competidores como o Japão e alguns países europeus, e caracterizou-se pela descoberta da energia nuclear, o avanço tecnológico, as descobertas científicas, o uso da informática, a microeletrônica, as telecomunicações, a indústria aeroespacial, a biotecnologia e a globalização.
A energia nuclear causou mudanças e no principio se pensava ser ela o “auge” para uma nova fase do desenvolvimento, mas a informática sem dúvidas foi quem fez o grande papel, passando a empregar o papel do próprio intelecto humano, realizando operações matemáticas e trabalhos lógicos em uma velocidade e precisão alarmante, superior ao do homem, possibilitando o inicio dos novos tempos.
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Está revolução foi marcada pela alta tecnologia descoberta e empregada à mesma. As atividades se tornaram mais flexíveis, criativas, e passaram a exigir uma mão de obra qualificada, coisas não muito comum à aquela época, pois grande parte do trabalho era feito manualmente. A