Revolução maquiavelista

Revolução Maquiavelista
A revolução maquiavelista: diferentemente dos teólogos, que partiam da Bahia e do direito romano para formular teorias politicas, e, diferentemente dos contemporâneos renascentistas, que partiam das obras dos filósofos clássicos para construir suas teorias politicas, Maquiavel parte da experiência real de seu tempo.
Comparando o pensamento de Maquiavel com os 4 pontos resumidos da tradição politica. (sua ruptura)
Maquiavel não admite um fundamento anterior e exterior a politica (deus, natureza ou razão). Em o príncipe diz ele que toda cidade esta originalmente dividida em 2 desejos opostos. O desejo dos grandes em oprimir e comandar e o desejo do povo de não ser oprimido mem. comandado. A cidade não é uma comunidade homogenia nascida da vontade divina.
Maquiavel não aceita a ideia da boa comunidade politica construída para o bem comum e a justiça. A finalidade politica não e, como diziam os pensadores gregos, romanos e cristãos, a justiça e o bem comum, mas, como sempre souberam os políticos, a tomada e manutenção do poder.
Maquiavel recusa a figura do bom governo encarnada no príncipe virtuoso portados das virtudes cestas, das morais e das principescas.
Maquiavel não aceita a divisão clássica dos 3 regimes políticos (monarquia, aristocracia, democracia) e suas formas corruptas e ilegítimas (tirania, oligarquia, demagogia/anarquia). Não que o regime legitima seja o hereditário o ilegítimo. O critério de avaliação, ou o valor que mede a legitimidade e a ilegitimidade, e a liberdade.
A virtu e a capacidade do príncipe para ser flexível as circunstancias, mudando com elas para agarrar e dominar a fortuna.
O ethos politico e o ethos moral são diferentes e não há fraqueza politica maior do que o moralismo que massacra a logica real do poder.
Surgimento da categoria do individuo. (poder existe para nos proteger de nos mesmos)
Modo de cidadania liberal: direitos civis, direitos políticos, direitos sociais.
Revolução burguesa/revolução