Revolta da chibata

4996 palavras 20 páginas
REVOLTA DA CHIBATA

CAPÍTULO I

A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil em 1808. Vale anotar que no período napoleônico entre 1799 a 1815, Napoleão Bonaparte coroou-se Imperador em 1804, e, nos anos seguintes prosseguiu à expansão territorial da França, anexando ao seu Império a Áustria, a Holanda, a Suíça, a Itália, a Bélgica e a península Ibérica, constituída por Espanha e Portugal. Em 1814, perde a guerra para a Rússia, e abdica do poder.
Posteriormente, com a derrota da França para a Inglaterra, na Batalha de Waterloo, é deportado para Ilha de Santa Elena no Oceano Atlântico, onde morre anos mais tarde. Mas talvez, graças ao caráter expansionista de Napoleão Bonaparte, notadamente sobre a península Ibérica, e especificamente sobre a invasão de Portugal, no qual, a Rainha Maria I e seu filho, o Príncipe Regente D. João, resolvem, em 1808, transferir a Corte Portuguesa para o Brasil.
Consta da história que a comitiva da Corte, estimada em mais de 12 (doze) mil pessoas, ao chegar à cidade do Rio de Janeiro, praticamente dobrou a população da cidade. Uma vez instalada a sede do novo governo de Portugal, Brasil e Algarves, a Coroa passou a exercer o domínio político das demais colônias ultramarinas, existentes na África, e Ásia.
A instalação da Corte Portuguesa no Rio de Janeiro trouxe inegáveis e imediatos progressos para o Brasil, uma vez que aqui se instalou a sede do governo soberano português. Os portos foram abertos às nações amigas, instalou-se a Justiça, como a Casa de Suplicação, o que hoje é o Supremo Tribunal Federal, a criação da Imprensa Régia, para a publicação dos atos oficiais, que hoje é a Imprensa Nacional que publica o Diário Oficial da União, a instalação da Fábrica Real de Pólvora da Lagoa Rodrigo de Freitas que hoje é a IMBEL, a criação do Banco do Brasil, que até hoje pertence ao Estado brasileiro, a Biblioteca Real, que hoje é a Biblioteca Nacional, além da instalação de indústrias e órgãos governamentais para o completo

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