REVOLTA 1

1625 palavras 7 páginas
Nosso trabalho sobre REVOLTA DE BECKMAN (1684), é instrumentado com o apoio dos autores Joyce Oliveira Pereira( graduada em História pela Universidade Federal do Maranhão); Rafael Chambouleyron (graduado em História pela Universidade Estadual de Campinas, mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo e Doutorado em História pela University of Cambridge. Trabalha na Universidade Federal do Pará) e Antonio Filipe Pereira Caetano (graduado em História pela Universidade Estado do Rio de Janeiro, mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense e doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco. Trabalha na Universidade Federal de Alagoas, Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes.) que traz algumas citações em seu texto que estão aqui expostas.

A História do Maranhão no início da colonização é marcada pela dificuldade de acesso aos territórios do litoral pelas correntes marítimas e, no interior, a resistência dos ameríndios impedia esta entrada nos sertões. É de conhecimento geral as diversas tentativas de invasão pelos franceses e holandeses. Isto demonstra a importância desses territórios para os povos europeus que entravam em conflito por estes domínios. Mas, independente desses fatores, após a consolidação do domínio português, o Maranhão era considerado um local de extrema penúria. Aqui, por volta no século XVII se cultivava algodão, mas este era remetido ao Pará onde alcançava maior valor. O clima e o baixo valor dos fretes também impediam o crescimento da capitania do Maranhão. Em 1655, Padre Antônio Vieira voltou ao Maranhão com o “Diretório dos índios”, documento no qual os jesuítas eram responsáveis pela tutela dos ameríndios. Não devemos esquecer a influência que Vieira tinha na corte portuguesa – ele era o confessor do rei D. João IV. Mas, isso representava deter o direito sobre o gentio? Nesta época, os ameríndios eram a principal força de trabalho da região (eles extraíam as drogas do sertão) e os jesuítas,

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