Resumo O cortiço por capitulo

Joao Romao tinha delirio de enriquecer, dormia sobre o galpao da propria venda, e sua comida era fornecida por Bertoleza, a escrava de um velho cego residente em Juiz de Fora. Esta tambem trabalhava forte, pagava de jornal a seu dono vinte mil-reis por mês. Um dia, porém, o seu homem depois de correr meia legua, caiu morto na rua. João Romao mostrou grande interesse por esta desgraça, ate lamentou a tristeza da mulher que acabou pedindo ao vendeiro que lhe guardasse as economias. Joao tornou-se caixa, procurador e o conselheiro da crioula, e era ele quem tomava conta de tudo que ela produzia. Com isso foi ganhando sua confiança, passando a morar junto com ela.
Com as economias da mulher, João comprou um terreno e levantou uma casa. Depois dias saindo muito à rua, ele apareceu com uma folha de papel, que declarava a liberdade de Bertoleza, mas na verdade isso era uma obra do proprio João. O senhor da mulher então achou que a mulher havia fugido depois da morte de seu marido. Bertoleza agora, além de tudo era amante do Romão, e este arrematava terrenos, contruia casas e, os materiais, roubava junto com sua amante. As três casinhas foram o ponto de partida do grande cortiço . Mudou-se para la, na mesma época, Miranda, dizendo que era um lugar melhor para sua filha Zulmira, mas na verdade queria afastar sua mulher Estela dos seus amantes. Queria tambem comprar um sobrado, mas João por capricho não queria vender - Intriga. (Miranda jurava vingança pelo cortiço ser debaixo de sua casa)
As casinhas iam se enchendo cada vez mais por ser o melhor ponto para a gente do trabalho e serviam para lavadeiras.
Os negócios de Romão iam bem, e Miranda, invenjoso, pensava em um jeito de se tornar superior, mas suas propriedades não lhe davam lucro, então o único jeito era comprar um titulo. Este homem vivia uma vida besta, não largava de sua mulher por interesse economico (mantendo relaçoes sexuais), não tinha certeza se Zulmira era sua filha e, junto com ele vivia Henrique