Resumo A ideia de Justiça de Platão

2202 palavras 9 páginas
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Trabalho de Filosofia destinado os professor Alberto
Alunos: Ana Beatriz, André Eduardo, Isabela Longhi e Valentina Sisloske

Resumo A ideia de Justiça de Platão

Ambos concordam que a virtude da alma é a justiça, e que seu vicio é a injustiça, por isso a alma que era justa viveram bem e a injusta mal. Todos os que faziam bem eram felizes, e os que praticavam a maldade eram infelizes, na opinião de Sócrates existe bens semelhantes, existem aqueles bens que amamos pela representação, um exemplo que ele deixa é a saúde, visão. Também ao fato de um terceiro bem como aquele que precisa-se de esforço para conseguir, e não pelo que representa, mas pelas vantagens que são impostas depois, mas a que inspiravam a justiça para eles, era naquela em que quem aspira à felicidade deve amar por aquilo que ela é e pelas vantagens que comporta. As pessoas comuns tinham como bem maiores bens que custam o esforço, daqueles bens que devem ser praticados para proporcionar recompensa e boa reputação, mas que, por si próprios, devem ser evitados como molestos. Diz que quem comete a injustiça é por natureza do bem, mas que a sofre é por natureza do mal. Sendo assim quando os homens são injustos uns com os outros e provam o mal e o bem, aqueles que não são capazes de evitar um e obter o outro consideram vantajoso entrar em um acordo, não sendo injustos uns com os outros. E assim, começar a impor leis e fazer pactos entre si. Então para eles essa é a justiça entre todos. Porem mesmo aqueles que praticam justiça o fazem de má vontade e somente porque são incapazes de cometer uma injustiça, ou seja, no encontro entre o justo e o injusto, ambos levados pela vontade de superar o outro, coisas que todos por natureza, buscam como um bem e da qual se abstêm apenas porque a lei os obriga a respeitar a igualdade. Ninguém é justo por sua própria vontade, mas sim porque é obrigado a sê-lo: isso porque, em seu intimo ninguém considera a

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