Resumo sobre a história da música clássica

A musica clássica

Na década de 1750, deu-se inicio ao período barroco. Foram criadas varias formas de composição como a fuga, a sonata, a opera e ao concerto. Foi uma nova forma de entender a musica clássica.
Um fato da época foi a presença da ilustração. A tendência do natural e racional é comum na maior parte da Europa e ao longo do século XVIII.
E a boa conjuntura econômica favorece a uma burguesia cada vez mais preparada no âmbito cultural, que também se reúne em encontros muito bem regulados, no qual é fácil observar em quanto reparamos que nascem ideias básicas que porque estão na moda acabam admitindo, praticando eles ou não, também os nobres. Estão-se preparando tempos novos. Talvez as pessoas não pudessem contemplar a proximidade dessa revolução ou essa revolução. Como os observadores de hoje que já conhecemos no final daquela história, mas o certo é que as mentalidades estão mudando: Agora se impõe o razoável, o natural, o lógico –o que parece lógico-, e se rejeita, o que soa retorcido, antinatural ou artificioso. Foge-se do abstrato, da complicação desnecessária, e se busca o direto, o que entretém e distrai o ânimo.
Talvez a revolução das mentalidades não tenha muito a ver com a nova música, mas tudo parece indicar que contribui a explica-la. No barroco, a polifonia, a combinação de vozes, havia sido fundamental. Agora se prefere reforçar a linha melódica e fazer uma musica mais fácil, mais única, mais cativante, sem complicações. Ele se volta para o grande. Tampouco se busca o abstrato. Deixam de estar na moda as composições arquitetônicas maravilhosamente estudadas por Bach as obras enormes e solenes de Haendel. A nova música se chama “musica galante(valente)”. Uma denominação que nos sugere a simplificação, superficialidade, e com ele um desperdício de categoria. Ao monumental sucede o gracioso e o acessível. Isso não significa que esta mudança é uma diminuição na excelência da música? Talvez( tomamos a questão, como sempre com muitíssima