Resumo Mito da Caverna

O Mito da Caverna é relatado por Platão no VII livro de A república, e nos remete a uma reflexão de que fomos feito para ser prisioneiros daquilo que nos é apresentado. Em um breve relato conseguimos perceber que não se trata de uma falta de conhecimento, mas sim de um comodismo parcial e pessoal onde eu só enxergo o que está ao meu alcance sem alguma perspectiva de conhecer, ou simplesmente de procurar saber o real sentido das coisas que estão nos rodeando. O mito tem como objetivo de que não nos contentemos simplesmente o que é nos apresentado, mas que possamos ir em busca da verdade, sairmos de nossas correntes, ir para fora da caverna e busca realmente a verdade. É possível encontrar esses aprisionamentos em várias esferas sociais no mundo de hoje, como a mídia, a tecnologia, grupos sociais, política, entre outros. Mas neste texto será abordada a relação Divina envolvida com a alegoria da caverna. Suponhamos uma pessoa que não queria saber de ir a qualquer igreja, ou praticar uma fé cristã, que é frequentador de boates, festas, e vive praticando atos que contraria os princípios religiosos. Mas certo dia essa pessoa se converte ao cristianismo, por exemplo, e descobre a verdade absoluta em Jesus Cristo (Jo 14:6). Com isso podemos ver que essa pessoa era presa a uma estereotipização de uma sociedade (grupo social), cujo certo é sair sempre e esquecer-se dos mandamentos bíblicos.
Por outro lado temos exemplos também de pessoas que começaram a ter uma vida social mais participativa após conhecer uma verdade onde seu ciclo religioso não o permitia conhecer, fazendo com que tal envolvimento com a religiosidade o deixava preso a algo que não faz sentindo algum. Que é o caso de Malala, a jovem mulçumana que se desencadeou dos costumes da sua religião que não permite as mulheres estudarem e foi em busca dos seus estudos. Da mesma forma que Platão relata que é doloroso esse processo de descobrimento da verdade, que há uma dificuldade na adaptação, assim tem sido