Resumo do texto “Introdução ao jogo e suas regras - O senso comum e a ciência”

342 palavras 2 páginas
Resumo do texto “Introdução ao jogo e suas regras - O senso comum e a ciência”, do autor Rubem Alves:
CAPÍTULO 1: O Senso comum e a ciência (I)
CAPÍTULO 2: O Senso comum e a ciência (II)
A curiosidade do leitor sobre o tema é provocada de início, ao se deparar com perguntas e exemplos que o levam a compreender as diferenças básicas entre senso comum e ciência. O senso comum não recebe uma definição específica, mas apenas uma inferência a partir da definição de ciência. Em sendo esta uma "especialização, um refinamento de potenciais comuns a todos", o senso comum seriam "as receitas para o dia-a-dia, bem como os ideais e esperanças que constituem a capa do livro de receitas", ou, na qualificação dos cientistas, "pessoas que não passaram por um treinamento científico".
Trata-se da ciência e do senso comum como fatores semelhantes, que dependem da criatividade do indivíduo, e não de saber respostas e soluções já descobertas. Menciona que aquelas pessoas que sabem as soluções já dadas, são como “mendigos permanentes”, ou seja, não são capazes de abrir portas até então fechadas e descobrir novas trilhas; mas sim, se fazem sempre dependentes de algo que já estava pronto. Assim, entende-se que o senso comum e a ciência vêm da mesma carência em entender o mundo, e passar por adaptações constantes, a fim de aproveitar melhor a vida.
Quanto à ordem, foi dito que fascina as pessoas por permitir que elas façam previsões. Assim, procedemos de uma forma ordenada porque pressupomos que haja ordem, porque o problema é exatamente construir uma ordem ainda invisível de uma desordem visível e imediata. E o modelo para pensar e a acertar sempre, funcionará se começar-se a pensar do fim. E das coisas mais importantes descobertas foi que conhecimento só ocorre em situação-problema, pois quando não há problema não pensamos e não usufruímos. Logo, conclui-se que a melhor forma é começar pelo fim, pois a solução para um problema é o caminho que levará aonde se quer ir.

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