Resumo do livro "política para não ser idiota"

1144 palavras 5 páginas
Vivemos num mundo capitalista, onde o individualismo é a prioridade do ser humano atual. “Quero me formar, ter um bom emprego, me casar, ter filhos, me aposentar e viver o resto de meus anos com tranquilidade”, esse é o pensamento padrão de boa parte da população brasileira nos dias de hoje. Mas, por que isso parece, de alguma forma, um tanto quanto vazia? Será que imaginar algo assim não é de certa forma padronizar demasiadamente a própria vida? Uma das ideias mais interessantes e chamativas no livro “Política para não ser idiota” é a ideia de “horizonte adversário”, onde tal ideia/pensamento divergente ao do próprio indivíduo funcionaria como um combustível de evolução intima e social simultaneamente. Tal “adversário” estimula a luta, o pensamento, a revolução e, algumas vezes, até o conflito físico e mental.
Na opinião do(s) autor(es) do livro, essa ideia de “horizonte adversário” é altamente positiva, sobretudo para o crescimento dos jovens não como simples adultos mas, além de tudo, como cidadãos. Devo concordar... Penso que, em meus últimos dias, caso tivesse uma vida tão vazia (à meu ver) quanto a citada anteriormente, sentiria falta de um objetivo maior, algo que me fizesse me mover, lutar, me levantar e andar, seguir um caminho onde pudesse fazer maior diferença não só para mim, mas também para os meus filhos, meus amigos, minha família e, enfim, para a sociedade como um todo.
O Mário Sergio Cortella (um dos indivíduos que compõem o diálogo do livro) cita, muitas vezes, a própria ditadura como um grande exemplo disso. “há pessoas – inclusive maduras – no Brasil que não têm ideia do que foi o regime liberticida e, por isso, algumas delas não têm noção de quanto custou a liberdade, de quão preciosa ela é.” (Ribeiro, Renato Janine. Pg. 10. 2011) Concordo completamente com esse pensamento. Muitas vezes tento imaginar como foi, crio em minha mente algo tão terrível como pode ter sido, mas nunca é o real, o que foi sentido já foi sentido, não posso

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