Resumo do filme, O conde de Monte Cristo
ITPAC - Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DEBORA BUENO DE CARVALHO
RELATORIO
O CONDE DE MONTE CRISTO
Araguaína, Abril de 2014
DEBORA BUENO DE CARVALHO
RELATORIO
O CONDE DE MONTE CRISTO
Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Introdução a economia, no Curso de Engenharia de produção, na Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
Prof. Me. José Francisco Mendanha
Araguaína, Abril de 2014
Este estudo tem como meta uma analise do filme, “O conde de monte cristo” tendo como base os ideais econômicos nele contido, em especial a escola clássica, usada como plano de fundo para a obra. O pensamento clássico prevaleceu na segunda metade do século 18 e no século 19. Centrando suas no processo produtivo, trazido pela Revolução Industrial e alterando a noção de riqueza. Adam Smith, precursor do pensamento clássico, afirma que não é a prata ou o ouro que definem a riqueza de uma nação, mas o trabalho humano. Em conseqüência, mudanças que aprimorem as forças produtivas estaráo potencializando o enriquecimento de uma nação. Sendo a principal delas a divisão social do trabalho, amplamente estudada por ele.
Os clássicos defendem o liberalismo e elaboram o conceito de racionalidade econômica, no qual cada indivíduo deve satisfazer suas necessidades da melhor forma possível sem se preocupar com o bem-estar da coletividade. Essa busca egoísta e competitiva, no entanto, estaria na origem de todo o bem público porque qualquer intervenção nessas leis naturais do comportamento humano bloquearia o desenvolvimento das forças produtivas. Usando a metáfora econômica de Smith, os homens, conduzidos por uma "mão